Primeiro, estremeço de felicidade.
Depois, de repente, a hesitação. Da fragilidade passo imediatamente à explosão! Exijo mil e uma certezas que nem eu tenho.Insisto até à exaustão no meu objectivo... desfazer o nó em que se tornou a minha cabeça!
Grito, esperneio, tento explicar o que quero, o que não quero... até destruir tudo o que está à volta. Tu não me ajudas...
Até já nem eu saber voltar atrás.
Arrependo-me, mas ainda sem certezas nenhumas. Tu insistes em não mas dar. Como que para não me dares o "chocolate". Eu... não consigo descansar.
Tento compôr tudo outra vez.... mas sempre sozinha.
No fundo, faço tudo sozinha. Rio, grito, choro, estrago e componho tudo... sozinha.Essa parte não perdoo.
Depois desisto, com a consciência tranquila relativamente ao que sinto, pesada em relação ao que estraguei com o meu feitio destrambelhado.
Desculpa, ou não me desculpes.
Mas as minhas intenções são sempre as melhores. Não sei jogar, nem dar "lições" em jeito de vingança. Se calhar sofro com isso. "Aprender?"
Não aprendo grande coisa...não era esse o objectivo.
Nunca foi.