Thursday, May 11, 2006

O Mundo como uma Balança

Li uma vez um artigo de um tipo italiano ( não me lembro do nome) que nunca mais vou esquecer. O senhor era bastante prático, mas não menos sensato. Vou tentar resumir a ideia...
Segundo ele, o Mundo é como uma grande balança, sendo um prato o positivo, o outro o negativo. A partir desta imagem, podemos dividir os seres humanos em 3 categorias:
  1. Existem aqueles indivíduos que conseguem o melhor para si, sem acrescentarem obrigatoriamente algo aos que os rodeiam. São os que fazem a sua "escalada" aproveitando as oportunidades, ainda que por vezes tenham que prejudicar alguém. Esses indivíduos determinam que a balança se mantenha em equilíbrio, ou seja, o que geram de negativo a outrém, compensam com o positivo que ganham para si próprios (ex. os gajos da bolsa). Resultado: contributo neutro.
  2. Existem outros que ao longo da sua vida se prejudicam a si próprios, conseguindo ainda arrastar alguns na sua miséria. São os indivíduos que se afundam no buraco e que ainda conseguem fazer mais uns tantos sofrer por arrasto. Estes contribuem para o prato negativo da balança, uma vez que nenhuma das partes ganha o que quer que seja (ex. toxicodependentes, homens bomba). Resultado: contributo negativo.
  3. E chegam os terceiros! São os indivíduos que conseguem que a sua progressão positiva melhore, na medida do possível, a vida dos outros. Implica que a sua ascensão seja feita com honestidade e justiça ( se não, vão para a primeira categoria!) e que o objectivo final beneficie o bem estar global da população. Estes contribuem para o prato positivo, já que todas as partes ficam a ganhar (ex. poetas, professores,médicos...enfim, todas as profissões à excepção de proxeneta, dealer, e gang do Bin Laden). Resultado: contributo positivo.
Após esta breve explicação, devo dizer que o autor do artigo nomeou as 3 categorias.
1- Os espertos
2- Os estúpidos
3- Os inteligentes
A partir destes conceitos, cada um deve decidir o que quer ser enquanto andar por cá!
De certeza que já houve vezes na vida em que fui esperta ( roubei gomas numa loja), estupida (quando magoei alguém de quem gostava) e inteligente (dar um CD ao meu irmão para os anos que gravei depois para mim...). Nem sempre o melhor é o mais fácil, mas já não é mau pensar sobre e isso e tentar.

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